Asna ligeira, de madeira serrada
EMC015 Asna ligeira, de madeira serrada
Asna ligeira de 6 m de vão, pendente 30%, formada por elementos de madeira serrada de pinheiro-bravo (Pinus pinaster) procedente de Portugal com certificado PEFC, de 70x70 mm de secção, classe resistente C18 segundo EN 338 e EN 1912, qualidade estrutural E segundo NP 4305; para classe de risco 1 segundo NP EN 335, com protecção contra agentes bióticos que corresponde com a classe de penetração NP1 segundo EN 351-1, com acabamento polido; ligações com ferragens de aço galvanizado tipo DX51D+Z275N e parafusos rosca-chapa de aço zincado, para samblagem de estruturas de madeira; separação entre asnas até 5 m.

Classe de serviço da estrutura segundo NP EN 1995-1-1
Teor de água dos materiais correspondente a uma temperatura de 20°C e uma humidade relativa do ar ambiente excedendo 65% somente durante algumas semanas por ano.
Componentes
1:
Pendural.
2:
Perna.
3:
Tirante.
Pendente (%)
Vão entre apoios "A" (m)
Madeira
Procedência da madeira
Grupo botânico
Espécie de árvore
Propriedades mecânicas
Dimensões (mm)
Classe resistente segundo EN 338 e EN 1912
Qualidade estrutural segundo NP 4305
Protecção da madeira
Classe de risco segundo NP EN 335
Situações nas quais a madeira maciça ou produtos derivados de madeira estão no interior de uma construção, não estando expostos às intempéries e à humidificação. O ataque por fungos cromogéneos ou fungos de podridão é insignificante e sempre acidental. O ataque por insetos xilófagos, incluindo térmitas, é possível, no entanto, a frequência e importância do risco de ataque por insetos dependem da região geográfica.
Classe de penetração segundo EN 351-1
Peso das peças de samblagem (kg/m³)

Unitário

Ud

Descrição

Rend.

Preço unitário

Importância

mt07mee100dfi1faa

Madeira serrada de pinheiro-bravo (Pinus pinaster) procedente de Portugal com certificado PEFC, para asnas ligeiras, de até 5 m de comprimento, de 70x70 mm de secção, classe resistente C18 segundo EN 338 e EN 1912, qualidade estrutural E segundo NP 4305; para classe de risco 1 segundo NP EN 335, com protecção contra agentes bióticos que corresponde com a classe de penetração NP1 segundo EN 351-1, com acabamento polido.

1,000

630,36

630,36

mt07emr511a

kg

Ferragens de aço galvanizado tipo DX51D+Z275N e parafusos rosca-chapa de aço zincado, para samblagem de estruturas de madeira, para classes de serviço 1 e 2 segundo NP EN 1995-1-1.

2,500

11,40

28,50

mq07gte010b

h

Autogrua de braço telescópico com uma capacidade de elevação de 20 t e 20 m de altura máxima de trabalho.

5,700

63,84

363,89

mo048

h

Oficial de 1ª montador de estruturas de madeira.

10,450

23,64

247,04

mo095

h

Ajudante de montador de estruturas de madeira.

5,350

23,07

123,42

 

%

Custos directos complementares

2,000

1.393,21

27,86

Custo de manutenção decenal: 241,58€ nos primeiros 10 anos.

 

Total:

1.421,07



UNIDADE DE OBRA EMC015: ASNA LIGEIRA, DE MADEIRA SERRADA.


MEDIDAS PARA ASSEGURAR A COMPATIBILIDADE ENTRE OS DIFERENTES PRODUTOS, ELEMENTOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS QUE COMPÕEM A UNIDADE DE OBRA.

Será evitado o contacto directo da madeira com o cimento e a cal.


CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Asna ligeira de 6 m de vão, pendente 30%, formada por elementos de madeira serrada de pinheiro-bravo (Pinus pinaster) procedente de Portugal com certificado PEFC, de 70x70 mm de secção, classe resistente C18 segundo EN 338 e EN 1912, qualidade estrutural E segundo NP 4305; para classe de risco 1 segundo NP EN 335, com protecção contra agentes bióticos que corresponde com a classe de penetração NP1 segundo EN 351-1, com acabamento polido; ligações com ferragens de aço galvanizado tipo DX51D+Z275N e parafusos rosca-chapa de aço zincado, para samblagem de estruturas de madeira; separação entre asnas até 5 m.



CRITÉRIO DE MEDIÇÃO DE PROJECTO

Volume medido segundo documentação gráfica de Projecto, apoiando-se nas maiores dimensões transversais para as peças que não tenham esquadrias rectangulares ou quadradas, e o comprimento incluindo as entregas.



CONDIÇÕES PRÉVIAS QUE DEVEM SER CUMPRIDAS ANTES DA EXECUÇÃO DAS UNIDADES DE OBRA


DO SUPORTE.

O teor de humidade da madeira será o de equilíbrio higroscópico antes da sua utilização em obra.



PROCESSO DE EXECUÇÃO


FASES DE EXECUÇÃO.

Marcação de eixos de apoio na cabeça da parede ou pilar. Preparação da superfície de apoio. Marcação e corte de pranchas. Montagem da asna. Colocação e fixação provisória da asna. Aprumo e nivelamento. Ligação da asna e a sua base de apoio.


CONDIÇÕES DE FINALIZAÇÃO.

O conjunto será estável e transmitirá correctamente as cargas à estrutura. O acabamento superficial será o adequado para o posterior tratamento de protecção.



CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO.

Será evitada a actuação sobre o elemento de acções mecânicas não previstas no cálculo.



CRITÉRIO DE MEDIÇÃO EM OBRA E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

Medir-se-á o volume realmente executado segundo especificações de Projecto, apoiando-se nas maiores dimensões transversais para aquelas peças que não tenham esquadrias rectangulares ou quadradas, incluindo no comprimento as entregas. Consideram-se incluídos todos os elementos integrantes da estrutura assinalados nos desenhos e pormenores do Projecto.



Código LER

Tipo

Peso (kg)

Volume (l)

17 02 01

Madeira.

0,570

0,518

17 04 05

Ferro e aço.

0,011

0,005

 

Resíduos gerados:

0,581

0,523

17 02 03

Plástico.

0,040

0,067

 

Embalagens:

0,040

0,067

 

Total resíduos:

0,621

0,590